Apesar de os métodos e conhecimentos serem ainda bastante básicos em comparação com os padrões modernos, as preocupações com a saúde bucal continuaram a evoluir durante a Idade Média. Uma parte importante da rotina diária era a higiene dental, e vários métodos foram implementados para manter os dentes limpos e combater o mau hálito. Para limpar os dentes, as pessoas usavam palitos e gravetos, muitas vezes feitos de madeira ou metais preciosos como ouro e prata. Ainda que esses objetos fossem simples, eles eram extremamente eficazes na remoção de bactérias e restos de alimentos que se acumulavam ao lado das gengivas e entre os dentes.
As ervas aromáticas ajudam a cuidar dos dentes. Tomilho, sálvia e menta eram algumas das plantas mais populares por causa de seu sabor agradável.
Embora as práticas de higiene dental fossem limitadas, a importância da saúde bucal era crescente. Os registros históricos indicam que algumas pessoas da alta sociedade e do clero tinham acesso aos cuidados dentários. Os médicos medievais ofereciam tratamentos básicos, como a extração.
Na Idade Média, as pessoas se preocupavam muito com a higiene e saúde bucal, apesar das limitações tecnológicas e do conhecimento da época. As técnicas eram bastante variadas, dependendo da classe social e da localização, mas as tentativas de manter a saúde dental e tratar problemas dentários eram evidentes. As práticas de higiene dental evoluíram, incorporando descobertas científicas e avanços tecnológicos para um controle mais eficaz da saúde bucal.